terça-feira, março 31, 2009
Donna Brazile. Estive com ela na GWU. O pilar de Obama na campanha, a par de David Axelrod.
Political strategist
Brazile has worked on several presidential campaigns for Democratic candidates, including Jimmy Carter–Walter Mondale in 1976 and 1980, Jesse Jackson in 1984, Walter Mondale–Geraldine Ferraro in 1984, and for Richard Gephardt in the 1988 Democratic primary.
After Gephardt lost the primary in 1988, Brazile served as deputy field director of the Michael Dukakis general election campaign. On October 20, 1988, she made headlines by telling a group of reporters that George H.W. Bush needed to "'fess up" about unsubstantiated rumors of an extramarital affair.
Said Brazile, "The American people have every right to know if Barbara Bush will share that bed with him in the White House."[2] The Dukakis campaign immediately disavowed her remarks and, at the suggestion of campaign manager Susan Estrich, Brazile resigned the same day. Four years later, the same issue, the relationship of George H.W. Bush and Jennifer Fitzgerald would be briefly rehashed during the 1992 campaign against Bill Clinton, who had his own extramarital affair rumors.
In the 1990s, Brazile served as Chief of Staff and Press Secretary to Congressional Delegate Eleanor Holmes Norton of the District of Columbia, where she helped guide the District's budget and local legislation on Capitol Hill. She advised Bill Clinton's campaign for the presidency in 1992 and for re-election in 1996.
In 1999, Brazile was appointed deputy campaign manager and was later promoted to campaign manager of the 2000 presidential campaign of Vice-President Al Gore, becoming the first African-American woman to manage a presidential campaign.
segunda-feira, março 30, 2009
O povo madeirense deveria pronunciar-se a favor ou contra a autodeterminação. Pois Alberto João já passou todas as marcas da decência democrática.
Tenho ideias muito claras sobre como lidar com a Madeira de Alberto João jardim. Acho que os sucessivos governos da República têm sido inábeis na sua relação com a Região. Os políticos portugueses não têm tido a coragem de meter Alberto João jardim na linha na única coisa em que podiam e deviam: na falta de educação.
Para mim deixava o povo madeirense pronunciar-se sobre o seu futuro: se quer a autodeterminação ou não. Não vinha daí grande mal ao mundo e todos seríamos mais felizes.
As últimas afirmações de AJJ sobre os membros do Governo e o seu primeiro-ministro são uma falta de decoro político. E digo isto com o à-vontade de quem se considera autonomista ferrenho e que aceita a independência da Madeira como legítima, se o povo assim o desejar.
Para mim deixava o povo madeirense pronunciar-se sobre o seu futuro: se quer a autodeterminação ou não. Não vinha daí grande mal ao mundo e todos seríamos mais felizes.
As últimas afirmações de AJJ sobre os membros do Governo e o seu primeiro-ministro são uma falta de decoro político. E digo isto com o à-vontade de quem se considera autonomista ferrenho e que aceita a independência da Madeira como legítima, se o povo assim o desejar.
domingo, março 29, 2009
Obamomania ou a mania de ir atrás dos vencedores. Mesmo quando eles fizeram coisas que outros já fizeram.
Detesto esta coisa de irmos embevecidos atrás de mitos, magos, de responsáveis únicos e máximos por vitórias. Na verdade, os que hoje vencem já foram derrotados, minoritários, ignorados. Os vitoriosos usaram métodos iguais aos que outros também usaram. A diferença está no tempo, na coerência e persistência com que foram defendendo os seus projectos, aprendendo com os erros e fazendo das fraquezas forças. Os erros alheios e a sorte também ajudam a ganhar com muita sabedoria e trabalho as eleições.
David Axelrod. O tal. Este não veio ainda a Lisboa. Para que não esqueçam este e fiquem com metade da história.
Chosen for: Senior adviser to the president.
Will bring to the job: Sharp political instincts and the ability to craft and sell the Obama message. Mr. Axelrod is also a fierce protector of Mr. Obama’s political image. The chief strategist of the presidential campaign, he has an innate knowledge of what Mr. Obama hopes to accomplish in the Oval Office. He was a major architect of nearly all the proposals that Mr. Obama made on the campaign trail, a familiarity that could help keep his presidency on track through his first term.
Is linked to Mr. Obama by: Having known him since 1992, when they were introduced through Democratic circles in Chicago. In 2003, Mr. Axelrod signed on as a strategist to what appeared to be a long-shot bid for the Senate by Mr. Obama. He built the team that helped Mr. Obama win election and has become a close friend, often talking to him several times a day. He is also a longtime friend and adviser to Rahm Emanuel, who will be the White House chief of staff.
In his own words: “One of his strengths is that he wants you to be frank with him. He doesn’t always like what you tell him and he’ll push back sometimes, but that’s O.K., that’s fine. He knows when he’s getting spun, so he’s not looking for that. To me, some of the best moments have been some of our lowest moments, our most challenging moments, when I’ve seen him deal with them with such poise and calm and focus. Little by little as this thing has gone on, you see these glimpses of someone who might be sitting in that Oval Office, handling the pressures of a campaign in a way that makes you want to work even harder.” (speaking in October about advising Mr. Obama)
Used to work as: A consultant for a variety of Democratic candidates for mayor, senator, governor and president, helping dozens win election, including Gov. Deval Patrick of Massachusetts. He has strong relationships with Democrats in Congress, many of whom believe Mr. Axelrod is responsible for their own success in previous elections. He has also advised businesses and special interest groups through his firm, AKP&D Message and Media. He began as a political reporter at The Chicago Tribune, but left in 1984 to work for Paul Simon’s campaign for the United States Senate.
Carries as baggage: A long list of business clients for whom he has worked during two decades as a political consultant. Mr. Axelrod has never registered as a lobbyist but has advised many corporations and causes through his public relations and advertising work, something critics seized on in the presidential campaign. Mr. Axelrod also feels a personal investment in Mr. Obama’s success that is obvious in the distress on his face whenever Mr. Obama comes under attack. He also is viewed as intensely political — he is, by way of comparison, Mr. Obama’s version of Karl Rove to George W. Bush — though he also has strong policy interests.
Is otherwise known for: Ever-changing ring tones on his cellphone, from Bruce Springsteen to Stevie Wonder to Simon and Garfunkel. All things Chicago, but manages to sincerely root for both the White Sox and the Cubs.
Biography: Born Feb. 22, 1953, in New York, grew up in Stuyvesant Town ... graduated from the University of Chicago ... married to Susan Axelrod, the president and founder of the nonprofit Citizens United for Research in Epilepsy ... has three grown children and lives in Chicago.
More Articles in US » A version of this article appeared in print on November 8, 2008, on page A18 of the New York edition.
Chegaram à Ópera 25 minutos depois.
Parece que o senhor Primeiro Ministro e o de Cabo Verde chegaram à Ópera e foram apupados. Chegaram quase meia hora depois. Estavam mesmo a pedi-las. Quem vai à Ópera, como a qualquer concerto, sabe que não entra depois de começar. Só no intervalo. Por respeito à Ópera e aos seus concidadãos. Já agora os responsáveis da sala deveriam ter encerrado as portas até ao intervalo. E tudo se teria evitado. Falta de profissionalismo e de bom senso.Se foi o Senhor de Cabo Verde quem chegou tarde, paciência, esperava pela próxima entrada.
Alfama. Ontem estavas muito bonita.
Num dia de Sol. As ruas de Alfama estavam cheias de luz, de vida. Os bares, aparentemente incógnitos estavam com gente nova. Visitantes, turistas, lisboetas todos enchiam as vielas e becos de Alfama. Andaimes chamam a atenção para obras em curso. Mas o que Alfama precisa é de vida, animação, imaginação. Com o Tejo lá em baixo, sob o olhar de Alfama um bairro que se regenera. Já falta pouco para que seja vibrante.
Quando os talheres alimentam o espírito.
Fernando Rodalva, um escultor que conheci nas ruas de Sevilha. Ontem reencontrei-o na Ladra Alternativa, no Centro Cultural Dr. Magalhães Lima, Ao Serviço da Criança, em Alfama. Um jovem promissor. Próxima exposição será com o mentor do El Buli.
sábado, março 21, 2009
Futebol no Algarve: Benfica - Sporting
Espero que ganhe o melhor. Hermínio já ganhou. O Algarve beneficia. Grande final.O futebol a puxar Faro e Loulé, toda uma região para as primeiras páginas. Logo há festa no T-Clube. Segundo ouvi dizer... na Casa Branca.
Último dia em Washington DC.
Está um Sábado magnífico. A cidade estava espectacular. Georgetown City fantástica, cheia de animação. Em Washington onde a Luz brilha e ilumina com força todos os caminhos.
Até breve Senhor Obama. Não decepcione o povo americano e o Mundo.
A propósito: ontem Obama cometeu a primeira gaffe, em directo.
Até breve Senhor Obama. Não decepcione o povo americano e o Mundo.
A propósito: ontem Obama cometeu a primeira gaffe, em directo.
terça-feira, março 17, 2009
Washington DC. Tal como da primeira vez, um sítio cheio de vida e movimento.
Na GWU, estratégias de marketing eleitoral para a mudança.Campanhas para a mudança.
terça-feira, março 10, 2009
Poderes fácticos e a gravata de Mota Amaral
Mota Amaral foi o meu convidado ao Clube Lusitânia. Falou, de forma profunda, sobre a crise, a Europa, a cidadania, a legitimidade democrática e a maior ligação entre cidadãos e as instituições europeias.
No final do jantar, a propósito de uma gravata que lhe foi oferecida, Mota Amaral contou que sempre lhe foi impossível, enquanto Presidente da Assembleia da República, conseguir que todos os parlamentares usassem gravata dentro da instituição. No entanto, numa delegação por si chefiada que no estrangeiro se deslocou a um restaurante, um deputado foi impedido de entrar no restaurante e de participar no jantar oficial por não possuir a dita. Mota Amaral logo rematou que um porteiro conseguiu, sem protestos nem abaixo assinados, aquilo que jamais um Presidente da AR conseguiria ou se atreveria a fazer: obrigar um bloquista a usar gravata no Plenário. A força dos poderes fácticos. E lá foi para tráso deputado sem jantar nem reclamar. Porteiro manda.
No final do jantar, a propósito de uma gravata que lhe foi oferecida, Mota Amaral contou que sempre lhe foi impossível, enquanto Presidente da Assembleia da República, conseguir que todos os parlamentares usassem gravata dentro da instituição. No entanto, numa delegação por si chefiada que no estrangeiro se deslocou a um restaurante, um deputado foi impedido de entrar no restaurante e de participar no jantar oficial por não possuir a dita. Mota Amaral logo rematou que um porteiro conseguiu, sem protestos nem abaixo assinados, aquilo que jamais um Presidente da AR conseguiria ou se atreveria a fazer: obrigar um bloquista a usar gravata no Plenário. A força dos poderes fácticos. E lá foi para tráso deputado sem jantar nem reclamar. Porteiro manda.