terça-feira, novembro 25, 2008

Qual a diferença entre os caranguejos portugueses e ingleses?

Voz amiga fez-me chegar a seguinte história:
Estavam dois pescadores a apanhar caranguejos. Um era inglês e o outro português. O inglês, intrigado com o português, pergunta-lhe:
_ porque não tapas o balde onde colocas os caranguejos, como eu o faço. O português responde-lhe, descansado:
_ Não é preciso tapar. Quando um caranguejo está a sair do balde logo outro caranguejo português o puxa para baixo. Assim não preciso de me preocupar a tapar o balde.

domingo, novembro 23, 2008

A sucessão

César já entregou o enunciado do primeiro teste aos candidatos a líder do PS Açores e seus sucessores na liderança da candidatura às eleições regionais. Vasco Cordeiro, José Contente e Sérgio Ávila, têm ou mantêm, neste caso, pastas adequadas à medida das suas ambições:Finanças, Economia, Ciência e Infraestruras áreas-chave para quem quer passar na prova escrita. Os resultados conhecem-se daqui a dois anos.

Este Presidente ...

Não consigo gostar do nosso Presidente. Mete achas na fogueira. Protege os seus. Tira partido da instabilidade e das fraquezas dos momentos políticos. Acontece o BPN e nenhuma palavra. Pelo contrário, critica autarcas, falando em corrupção; mas dá conselhos a professores e governantes.
Decididamente não gosto do nosso Presidente.

quarta-feira, novembro 12, 2008

O abismo

Atracção pelo abismo é o que eu penso estar a existir quando na luta política vale tudo para descredibilizar os adversários. Será que alguém ficará de pé? Como os gatos...

A gata malabarista

Foi feita para andar em terra firme, trepar árvores e arranhar os tapetes da sala. Mas a bicha gosta de voar, de fazer trapézio. Resultado, já é a segunda vez que se estatela no quintal dos vizinhos e na mata do lado. Dizem que os gatos caem sempre de pé. Não reparei, confesso. É a atracção pelo abismo.

Há dias tramados.

Hoje tudo parecia correr bem. Afinal tudo correu mal: três ministros saltam para ribalta pela sua conduta e por um lapso de memória. Há dias assim. Faz parte da vida de político.