sexta-feira, maio 18, 2007

Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.

Ontem foi dia da Espiga. Tradicionalmente, de manhã cedo, rapazes e raparigas vão para o campo apanhar a espiga e outras flores campestres.Com elas, formam um ramo com: espigas de trigo, folhagem de oliveira, malmequeres e papoilas. O ramo pode também incluir centeio, cevada, aveia, margaridas, pampilhos, etc.
Os desejos são aquelas coisas simples da vida: que nunca nos falte o pão, a paz, a alegria e o amor.
A espiga é guardada, em casa, atrás da porta, durante o ano.
Ontem vendiam-se espigas em pleno Marquês. Mas que dia lindo em Lisboa.
Carmona desiste. Costa avança suportado na contradição Júdice/Saldanha Sanches. Aguarda-se por Roseta. O resto é folclore. Que a espiga nos livre e à política dos falsos independentes candidatos, candidatas, mandatários e outros oportunistas políticos. Na vida não há independentes. Deixem-se disso. Júdice apoia o meu amigo Costa na qualidade de independente, depois de ter saído há meia dúzia de dias do PSD. Helena Roseta diz-se independente depois de ter entregue o cartão de militante do PS há uns dias, perante o silêncio de Sócrates. Sá Fernandes é independente apoiado no Bloco, depois de ter sido quase abandonado pelo Bloco, e de se ter oferecido,ao PS, quando quase preterido em favor de Helena, pelo líder do Bloco.
Nem no Trombinhas e similares as meninas se consideram menos sérias e impolutas do que as mais respeitáveis Senhoras da nossa sociedade. Talvez tenham razão.
Comprem uma Espiga e deixem de brincar com a política.

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