Jornalistas, assessores de imprensa, jornalistas: um ciclo pendular pernicioso.
Há um movimento pendular perigoso para a democracia, venenoso para o jornalismo, mau para a profissão de assessor de imprensa. Ele repete-se, num vai vem entre os corredores das redacções, as cadeiras das editorias e os gabinetes do poder e das grandes empresas. Não percebo porque ainda não se auto-regulou, legislou, ou simplesmente criou a prática de um período de nojo obrigatório para aqueles que largam o jornalismo e vão para a política como assessores políticos de comunicação ou saem de assessores políticos para o jornalismo.
Não é bom para o jornalismo, nem para a política, que não haja um período de pausa e de proibição, por 5 anos, do regresso ao jornalismo, como jornalistas.
É a única forma de deixarmos de ver ex-assessores a serem editores, directores ou simplesmente jornalistas, colocando uma classe e os próprios sob suspeita.
Num momento em que se exige transparência e separação de àguas, porque não dar o exemplo?
Não é bom para o jornalismo, nem para a política, que não haja um período de pausa e de proibição, por 5 anos, do regresso ao jornalismo, como jornalistas.
É a única forma de deixarmos de ver ex-assessores a serem editores, directores ou simplesmente jornalistas, colocando uma classe e os próprios sob suspeita.
Num momento em que se exige transparência e separação de àguas, porque não dar o exemplo?
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