terça-feira, setembro 02, 2008

Um Ministro alegre vale mais que um depressivo.

Portugal teve ao longo de anos gente muito competente! Sisuda! Mal encarada! Catedráticos, doutores e gente altamente capacitada, imaculada, que desde Salazar, passando por Cavaco, deixou este legado: um país de gente triste, depressiva, invejosa, incapaz de dar a volta aos problemas e de se enquadrar numa economia global, imaterial, assente no conhecimento, na abertura de pensamento e na concorrência.
Com todos os defeitos, prefiro um Ministro como Manuel Pinho, que tem Mundo, que gosta de viver bem, de comer bem, de fumar, que vai naturalmente a festas, ao futebol, que não renega ao seu descapotável, que convive com artistas e desportistas, e que com uma dose salutar de criatividade e de loucura, tenta aproveitar o lado emocional da economia para promover Portugal, para cativar as atenções internacionais, para aproveitar as oportunidades, que por mérito próprio ou pelo acaso lhe surgem pela frente.
Se o resultado do que os outros fizeram está à vista, bem prefiro um Ministro como o também - mas alegre e brincalhão - professor doutor Manuel Pinho.
Com ele, com carreira internacional nos EUA, ao menos o lado positivo e descontraído do nosso País vem à tona.
Acho que é pela aliança da cultura, do espectáculo e da economia que damos a volta a isto. O resto é conversa.

Não temos petróleo, nem diamantes. Temos apenas uma porção de terra, portugueses e a nossa imaginação e criatividade para vencer. talvez por isso ele tenha ajudado a criar o dito choque tecnológico.
O que Pinho está a fazer para ajudar a reposicionar o Algarve e o Turismo em Portugal é uma obra ímpar.
Venham mil Pinhos, mesmo que façam coisas que por vezes não parecem ser o melhor caminho para atingir os seus objectivos correctamente traçados.

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