Um Ministro alegre vale mais que um depressivo.
Portugal teve ao longo de anos gente muito competente! Sisuda! Mal encarada! Catedráticos, doutores e gente altamente capacitada, imaculada, que desde Salazar, passando por Cavaco, deixou este legado: um país de gente triste, depressiva, invejosa, incapaz de dar a volta aos problemas e de se enquadrar numa economia global, imaterial, assente no conhecimento, na abertura de pensamento e na concorrência.
Com todos os defeitos, prefiro um Ministro como Manuel Pinho, que tem Mundo, que gosta de viver bem, de comer bem, de fumar, que vai naturalmente a festas, ao futebol, que não renega ao seu descapotável, que convive com artistas e desportistas, e que com uma dose salutar de criatividade e de loucura, tenta aproveitar o lado emocional da economia para promover Portugal, para cativar as atenções internacionais, para aproveitar as oportunidades, que por mérito próprio ou pelo acaso lhe surgem pela frente.
Se o resultado do que os outros fizeram está à vista, bem prefiro um Ministro como o também - mas alegre e brincalhão - professor doutor Manuel Pinho.
Com ele, com carreira internacional nos EUA, ao menos o lado positivo e descontraído do nosso País vem à tona.
Acho que é pela aliança da cultura, do espectáculo e da economia que damos a volta a isto. O resto é conversa.
Não temos petróleo, nem diamantes. Temos apenas uma porção de terra, portugueses e a nossa imaginação e criatividade para vencer. talvez por isso ele tenha ajudado a criar o dito choque tecnológico.
O que Pinho está a fazer para ajudar a reposicionar o Algarve e o Turismo em Portugal é uma obra ímpar.
Venham mil Pinhos, mesmo que façam coisas que por vezes não parecem ser o melhor caminho para atingir os seus objectivos correctamente traçados.
Com todos os defeitos, prefiro um Ministro como Manuel Pinho, que tem Mundo, que gosta de viver bem, de comer bem, de fumar, que vai naturalmente a festas, ao futebol, que não renega ao seu descapotável, que convive com artistas e desportistas, e que com uma dose salutar de criatividade e de loucura, tenta aproveitar o lado emocional da economia para promover Portugal, para cativar as atenções internacionais, para aproveitar as oportunidades, que por mérito próprio ou pelo acaso lhe surgem pela frente.
Se o resultado do que os outros fizeram está à vista, bem prefiro um Ministro como o também - mas alegre e brincalhão - professor doutor Manuel Pinho.
Com ele, com carreira internacional nos EUA, ao menos o lado positivo e descontraído do nosso País vem à tona.
Acho que é pela aliança da cultura, do espectáculo e da economia que damos a volta a isto. O resto é conversa.
Não temos petróleo, nem diamantes. Temos apenas uma porção de terra, portugueses e a nossa imaginação e criatividade para vencer. talvez por isso ele tenha ajudado a criar o dito choque tecnológico.
O que Pinho está a fazer para ajudar a reposicionar o Algarve e o Turismo em Portugal é uma obra ímpar.
Venham mil Pinhos, mesmo que façam coisas que por vezes não parecem ser o melhor caminho para atingir os seus objectivos correctamente traçados.
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