Inovação mundial. Transístores com papel. Patente PIN já.
Universidade Nova produz primeiros transístores com papel
Os dispositivos poderão ser usados em ecrãs de papel, etiquetas, chips de identificação e aplicações médicas.
Virgílio Azevedo
Expresso 20:05 Segunda-feira, 21 de Jul de 2008
Um dia falava com o Professor António Câmara, presidente da Ydreams, e ele dizia-me que o futuro estaria a passar por ali, na Universidade Nova. Um dia um árbitro de futebol poderia desdobrar uma folha de papel em pleno campo e, carregando num ponto da folha, rever uma jogada duvidosa (dobrando-a de seguida e colocando-a no bolso) ou, na hora de comer, poderíamos simplesmente escolher num mapa de papel o restaurante para jantar, seleccionando um botão de determinada cor.
Com a utilizaçao de químicos(óxidos...) e com as suas reacções os aparelhos dispenderiam menos calor, menos energia e as aplicaçoes seriam múltiplas.
Ele sabia do que estava a falar. Os nossos dirigentes saberão do que se está a preparar e das suas implicações em termos económicos?
Porque não um processo de patente pin para que possamos ganhar com os direitos e royalties decorrentes destas e de outras invenções ou desenvolvimentos tecnológicos.
O Governo deveria oferecer o patenteamento nacional e internacional, nem que para isso tivesse de cobrar uma percentagem de lucros futuros, digamos uma taxa. Uma taxa decerto muito mais produtiva e motivadora da economia e do espírito criativo aplicado.
Os dispositivos poderão ser usados em ecrãs de papel, etiquetas, chips de identificação e aplicações médicas.
Virgílio Azevedo
Expresso 20:05 Segunda-feira, 21 de Jul de 2008
Um dia falava com o Professor António Câmara, presidente da Ydreams, e ele dizia-me que o futuro estaria a passar por ali, na Universidade Nova. Um dia um árbitro de futebol poderia desdobrar uma folha de papel em pleno campo e, carregando num ponto da folha, rever uma jogada duvidosa (dobrando-a de seguida e colocando-a no bolso) ou, na hora de comer, poderíamos simplesmente escolher num mapa de papel o restaurante para jantar, seleccionando um botão de determinada cor.
Com a utilizaçao de químicos(óxidos...) e com as suas reacções os aparelhos dispenderiam menos calor, menos energia e as aplicaçoes seriam múltiplas.
Ele sabia do que estava a falar. Os nossos dirigentes saberão do que se está a preparar e das suas implicações em termos económicos?
Porque não um processo de patente pin para que possamos ganhar com os direitos e royalties decorrentes destas e de outras invenções ou desenvolvimentos tecnológicos.
O Governo deveria oferecer o patenteamento nacional e internacional, nem que para isso tivesse de cobrar uma percentagem de lucros futuros, digamos uma taxa. Uma taxa decerto muito mais produtiva e motivadora da economia e do espírito criativo aplicado.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home