Criatividade e diversidade à solta nas ruas de Manchester.
Ontem à noite passeei pelas ruas do centro de Manchester. As cores, os penteados, as mais díspares, tanto banais como originais, vestimentas. Uma parada gay e uma festa faziam desaguar nas ruas casais de homens, de mulheres ou trupes alegres e divertidas. A polícia observava, atenta, a circulação dos personagens. Duas polícias, montadas a cavalo, permitiam a tomada de fotografias junto dos animais, acendendo a iluminação própria para cavalos colocada nas celas e nos arreios. De repente, com tanta diferença, com tanta animação, lembrei-me do conceito de cidade criativa onde economia, espectáculo, cultura, elites, estudantes, universidade e gays contribuem para a atractibilidade dos locais.
O meu amigo, um jovem suiço, estava maluco. Nunca tinha visto nada assim. Na véspera, tínhamos ido a um dos principais restaurantes japoneses onde o cozinheiro interagia com os clientes, fazendo-os participar numa animada brincadeira em que malabarismo e mágica se aliavam à comida japonesa. Rodelas de bata frita arremessadas para a boca dos clientes, ovos pelo ar, labaredas, simulação de derrame de ketchup em cima dos clientes.
Confesso que não é o tipo de restaurante japonês a que me habituei a frequentar, mas lá que foi diferente, isso foi.
Ah, muita cerveja e alcoól a correr nas veias e pelas gargantas abaixo.E o sentido prático das coisas vai ao ponto de se colocarem mictórios especiais, provisórios, nas praças centrais onde os transeuntes podem rapidamente desfazer-se das suas águas.
Tudo sob o superior olhar do "big brother" colocado em todas as ruas.
O meu amigo, um jovem suiço, estava maluco. Nunca tinha visto nada assim. Na véspera, tínhamos ido a um dos principais restaurantes japoneses onde o cozinheiro interagia com os clientes, fazendo-os participar numa animada brincadeira em que malabarismo e mágica se aliavam à comida japonesa. Rodelas de bata frita arremessadas para a boca dos clientes, ovos pelo ar, labaredas, simulação de derrame de ketchup em cima dos clientes.
Confesso que não é o tipo de restaurante japonês a que me habituei a frequentar, mas lá que foi diferente, isso foi.
Ah, muita cerveja e alcoól a correr nas veias e pelas gargantas abaixo.E o sentido prático das coisas vai ao ponto de se colocarem mictórios especiais, provisórios, nas praças centrais onde os transeuntes podem rapidamente desfazer-se das suas águas.
Tudo sob o superior olhar do "big brother" colocado em todas as ruas.
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