Jornalismo ou atitude pidesca.
Ao longo da minha vida profissional tenho defendido junto dos meus clientes, privados e públicos, a metodologia e a integridade da profissão de jornalista. Digo-lhe que para haver notícias devem existir novidades, factos e uma boa história. Normalmente, quando estes ingredientes não existem, não há notícias. Mas, confesso que nem sempre é assim.
Tenho encontrado nas margens do jornalismo muito lixo, muitos interesses encapotados, e muita falta de ética.
É difícil, por vezes, continuar a defender essa nobre profissão que tanta falta faz à democracia.
Há uns meninos, uns senhores, que confundem jornalismo com a função de uma qualquer polícia secreta do tipo Pide.
Não sou daqueles que só vêem cabalas e conspirações nas direcções e redacções dos jornais. Mas, muitas vezes, vejo o risco que separa a política e o jornalismo, a informação e a calúnia, a boa fé e a má fé, ser atravessado sem pudor.
É uma pena, porque o jornalismo e os jornalistas fazem muita falta.
Tenho encontrado nas margens do jornalismo muito lixo, muitos interesses encapotados, e muita falta de ética.
É difícil, por vezes, continuar a defender essa nobre profissão que tanta falta faz à democracia.
Há uns meninos, uns senhores, que confundem jornalismo com a função de uma qualquer polícia secreta do tipo Pide.
Não sou daqueles que só vêem cabalas e conspirações nas direcções e redacções dos jornais. Mas, muitas vezes, vejo o risco que separa a política e o jornalismo, a informação e a calúnia, a boa fé e a má fé, ser atravessado sem pudor.
É uma pena, porque o jornalismo e os jornalistas fazem muita falta.
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