Que espanto, Senhor Presidente.
Não percebo o espanto sobre o estado actual de alheamentoconhecimentoparticipaçãodescontentamento do senhor Presidente. É matéria recorrente, (lembra-se da "geração rasca"?).
A questão não é se os jovens sabem quem foram Ramalho Eanes e outros tantos. A questão não radica na memória. A questão tem de ser pensada de forma mais profunda, Sr. Presidente. Até porque se os jovens tivessem memória V. Vexa e muitos mais não conseguiria levantar uma palavra de crítica ao estado do País, da economia, da educação.
O ponto está num mecanismo de participação política com e para além dos partidos. Cidadania que começa em casa, na rua, no bairro,na escola, nas causas sociais, na junta , no auxílio aos doentes, na associação de cidadãos para organizar eventos, para festejar, para resolver problemas. E essa cultura não temos nós. Na América, quando há um problema na rua os cidadãos unem-se para resolvê-lo. Aqui, pedem ao Governo, à Câmara, etc. que o faça.
Tenham lá paciência. perguntem aos jovens se conhecem o nome de bandas de música, de jogadores, etc.
Pois sabem.
A questão não é se os jovens sabem quem foram Ramalho Eanes e outros tantos. A questão não radica na memória. A questão tem de ser pensada de forma mais profunda, Sr. Presidente. Até porque se os jovens tivessem memória V. Vexa e muitos mais não conseguiria levantar uma palavra de crítica ao estado do País, da economia, da educação.
O ponto está num mecanismo de participação política com e para além dos partidos. Cidadania que começa em casa, na rua, no bairro,na escola, nas causas sociais, na junta , no auxílio aos doentes, na associação de cidadãos para organizar eventos, para festejar, para resolver problemas. E essa cultura não temos nós. Na América, quando há um problema na rua os cidadãos unem-se para resolvê-lo. Aqui, pedem ao Governo, à Câmara, etc. que o faça.
Tenham lá paciência. perguntem aos jovens se conhecem o nome de bandas de música, de jogadores, etc.
Pois sabem.
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