A arte de contrariar o fim de ciclo.
Nada obriga a que, obrigatoriamente, depois de um pico máximo de aceitação popular e de bons desempenhos governativos, nos Açores, a curva do ciclo tenha de ser descendente. Basta que se encare o novo mandato com a determinação e pujança do primeiro mandato, com gente altamente preparada, dinâmica, com sentido prático e político. No fundo uma equipa altamente renovada, liderada por quem junta à capacidade de inovar e criar a experiência e sabedoria adquirida.
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